sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Social Distortion

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Social Distortion é uma banda de punk rock formada originalmente em 1978 por seu vocalista, guitarrista e líder, Mike Ness. Ao lado de nomes como Minor Threat, Black Flag, Dead Kennedys, Bad Religion, e outras, são frequentemente considerados uma das principais bandas do renascimento punk dos anos 1980.

Informações

Banda: Social Distortion
Gênero: Punk Rock anos 80
Origem: Estados Unidos


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O termo Emo (Emotional Hardcore), que surgiu no início da década de 80 e após popularizar-se passou a abranger vários estilos de canções românticas, no sentido mais piegas da palavra, designava uma forma de fazer punk rock, que utilizava a subjetividade como meio, ao invés de críticas panfletárias.

Um sentimento de inadequação e vazio que Buzzcocks, Ramones, Dead Boys, Damned, Television e tantos outros explicitaram no início de forma direta e agressiva ainda estava presente, porém, agora com um ritmo mais lento e letras introspectivas.

Ao lado de Hüsker Du e Fugazi, o Social Distortion pode ser considerado um dos precurssores do estilo.

O grupo surgiu em 1979 na cidade norte-americanda de Orange Country, Califórnia, onde a cena punk estabeleceu sólida estrutura. Esta popularidade pode ser explicada pelo grande números de skatistas no estado californiano, onde o esporte teve início na década de 50. Tanto o punk rock, quanto suas vertentes, mais especificamente o hardcore, costumam ter os praticantes de skate como público.

Da primeira formação do Social Distortion participaram Mike Ness (guitarra e vocal), Casey Royer (bateria), Frank Agnew (baixo) e Rick Agnew (guitarra).

Porém, o primeiro álbum, ‘Mommy´s Little Monster’ contou com Dennis Danell (guitarra), Brent Lies (baixo) e Derek O´Brien (bateria). Derek substituiu Casey e os irmãos Agnew sairam do grupo e formaram outra importante banda da cena de L.A., The Adolescents.

‘Mommy´s Little Monster’ é o registro mais crú e direto do grupo. Entre as canções destacam-se ‘The Creeps’, ‘Telling Them’ e ‘Another State Of Mind’, que ainda são apresentadas habitualmente nos shows. A última é também o nome de um documentário lançado em 1984, com o registro de uma turnê que reuniu Social Distortion, Minor Threat e Youth Brigade, quando as bandas visitaram mais de 20 cidades nos EUA, dentro de um ônibus.

No ano de 1988 foi lançado o álbum ‘Prision Bound’, que deu mostras mais claras do caminho pelo qual o grupo seguiria.

A versão de ‘Backstreet Girl’ dos Rolling Stones (que a banda britânica lançou originalmente no álbum ‘Between The Buttons’, em 1967) e a estrutura melódica de “Prision Bound” demonstram grande influência de blues e rockabilly, algo que ficaria acentuado nos trabalhos seguintes. O visual “glam” dá lugar a topetes e em relação ao álbum anterior, existem duas mudanças: Christopher Reece assume as baquetas e John Maurer o baixo. As canções passam a ter os autores definidos e não são mais creditadas como Social Distortion.

Mas é com o excelente ‘Social Distortion’, primeiro lançado pela gravadora Epic que a banda ganha destaque. Gravado em 1990 com a mesma formação que participou do ‘Prision Bound’, este álbum proporcionou a oportunidade do grupo excursionar com Neil Young. Aqui estão os clássicos ‘Story Of My Life’, ‘Sick Boys’ (regravada pelo grupo MXPX em ‘Let It Happen’) e ‘Ball & Chain’.

A banda produz o primeiro clipe baseado na canção ‘Story Of My Life’.

O peso das guitarras permanece, mas é nítida a influência da música country, seja através de ‘Ball And Chain’ ou na regração do clássico de Johnny Cash, ‘Ring of Fire’.

As letras de Mike Ness, exceção feita ao álbum ‘Mommy´s Littel Monster’, que ainda trazia um discurso panfletário, tratam de desilusão, incompreensão, sempre escritas em primeira pessoa, portanto de um ponto de vista extremamente intimista. Ness usa cenas do cotidiano para falar sobre insatisfação. Um exemplo é a letra da citada ‘Ball & Chain’, que traz os seguintes versos:

‘Well it's been ten years, and a thousand tears/And look at the mess I'm in/A broken nose and a broken heart/An empty bottle of gin/Well I sit and I pray/In my broken down Chevrolet/While I'm singin' to myself/There's got to be another way/Take away, take away/Take away this ball and chain/I'm lonely and I'm tired/And I can't take any more pain/Take away, take away/Never to return again/Take away, take awayTake away this ball and chain’

(Bem, se foram dez anos e milhares de lágrimas/E veja na merda em que estou/Um nariz quebrado e um coração quebrado/E uma garrafa de gin vazia/Então eu sento e rezo/Em meu Chevrolet quebrado/Enquanto eu canto pra mim mesmo/Que isso tem de ser de outro jeito/Leve daqui, leve daqui/Leve daqui essa bola e corrente/Estou sozinho e estou cansado/E não aguento mais a dor/Leve daqui, leve daqui/Nunca volte/Leve daqui, leve daqui/Leve daqui essa bola e corrente).

Mas, o melhor ainda estava por vir. Em 1992, o Social Distortion lança ‘Somewhere Between Heaven and Hell’ e pela primeira vez uma de suas canções ganha destaque nas emissoras de rádio: ‘Bad Luck’ abre as portas para o grupo, que embarca com os Ramones para uma grande turnê.

Com melhor produção e uma formação que permanece a mesma há três álbuns, os riffs inspirados das guitarras e o vocal de Mike Ness se destacam, além do peso da bateria de Christopher Reece. O responsável pela qualidade do som da banda foi Dave Jerdem. Porém, uma curiosidade: Andy Wallace, produtor conhecido pelos trabalhos que realizou com o Nirvana em ‘Nevermind’, com o Sepultura em ‘Chaos A.D.’, com o Faith No More em ‘King For A Day, Fool For A Lifetime’ e com o Slayer em clássicos como ‘Seasons In The Abyss’, mixou e produziu a faixa ‘Bad Luck’.

A banda, que passara a viver uma fase muito popular fora do underground excursionou durante quatro anos, até entrar novamente em estúdio para a gravação daquele que foi o último registro lançado pela Epic.

O ano de 1996 marcou o lançamento do surpreendente ‘White Light, White Heat, White Trash’, que apesar de trazer outra versão dos Rolling Stones (‘Under My Thumb’ do álbum ‘Aftermath’) mostrou guitarras distorcidas e deixou de lado as influëncias de country e blues que faziam parte do som do grupo. O álbum apresenta a mudança de um integrante: o baterista Christopher Reece sai e Chuck Biscuits o substitui.

Os singles ‘Don´t Drag Me Down’, ‘I Was Wrong’ e ‘When The Angels Sing’ tocam nas rádios européias e norte-americanas. A nova sonoridade do Social Distortion ganha destaque com o crescimento do emocore e a banda é convidada para participar da ‘Warped Tour’, turnê que reúne vários artistas e passa por diversos estados dos EUA.

Além do som alto e agressivo, outro destaque é o caprichado encarte deste cd, único lançado no Brasil (surgiram comentários de que ‘White Light, White Heat, White Trash’ foi lançado no país porque a banda tocaria por aqui). Todas as músicas possuem desenhos que as ilustram e o título do álbum é explicado através de fotos que ligam ‘Light’ à anjos e paz, ‘Heat’ à sexo e ‘Trash’ à preconceito e drogas.

Fora da Epic, o Social Distortion voltou a lançar discos pela Time Bomb Records, como acontecia até ‘Prision Bound’. O primeiro foi ‘Live At Roxy’, gravado no teatro Roxy em Hollywood, Califórnia, que capta a banda numa apresentação inspiradíssima, com um repertório que cobre toda a carreira do grupo. O álbum lançado em 1998 se tornou o úlitmo registro oficial do guitarrista Dennis Danell. O único integrante da formação original da banda, além de Ness morreu de aneurisma cerebral em fevereiro de 2000, aos 38 anos.

Em maio do mesmo ano ocorre o show ‘When The Angels Sing’ em benefício da família de Dannel. Além do próprio Social Distortion, apresentaram-se Offspring, TSOL, Agent Orange, Pennywise e a mítica banda X.

No ano seguinte, após completar vinte anos à frente do Social D, Mike Ness lança dois projetos solo: ‘Cheating At Solitarie’ e ‘Under The Influences’. Compostos com apoio de músicos responsáveis por tocar, entre outros insturmentos, banjo, violino e violões, ambos destrincham a influência que a country music exerceu sobre Ness.

O primeiro traz 11 canções inéditas e quatro versões: ‘Long Black Veil’, clássico folk que Joan Baez e The Band gravaram, ‘Send Her Back’, composição de Al Ferrier, ‘Don´t Think Twice’ de Bob Dylan e ‘You Win Again’ de Hank Willians. Duas participações devem ser destacadas: Bruce Springsteen toca guitarra e faz backing em ‘Misery Loves Company’ e Brian Setzer, líder do grupo de rockabilly Stray Cats toca guitarra em ‘Crime Don´t Pay’.

O segundo álbum traz versões para canções country. Estão presentes ‘House Of Gold’ de Hank Williams, ‘Let The Jukebox Keep On Playng’ de Carl Perkins e ‘I Fought The Law’ de Sonny Curtis, que o grupo Clash imortalizou.

Alternando shows da carreira solo com apresentações do Social Distoriton, Mike Ness permaneceu na estrada constantemente até 2004, quando resolveu romper um hiato de 6 anos e gravou o sétimo álbum do Social D, sexto em estúdio. ‘Sex, Love and Rock’N’Roll’ conta com um novo guitarrista base, Jonny Wickersham, um novo baterista, Charlie Quintana, substituto de Chuck Biscuits e John Maurer.

Porém, após a gravação do disco, a banda sofre nova baixa: John Maurer, que tocava com o grupo desde ‘Prision Bound’ resolve sair e em seu lugar entra Matt Freeman do grupo Rancid.

Saem as guitarras distorcidas, entram canções simples e rápidas, com exceção das baladas ‘Footpints On My Celing’ e ‘Winners And Loosers’. É interessante observar que a exaltação ao ‘looser’, ao homem comum deslocado que Mike Ness fez durante toda sua carreira perde espaço para uma visão otimista. Ao contrário do que se poderia supor, devido a morte de Dennis Dannel, á quem presta uma homenagem na canção que abre o disco, ‘Reach For The Sky’, as letras e melodias de Ness soam como se houvesse uma nova chance conforme é possível observar em ‘Live Before You Die’, ‘Angel´s Wings’ e ‘I Wasn´t Born To Follow’. O primeiro single é ‘Nickels And Dimes’ e além daquelas que já foram citadas, é preciso destacar ‘Highway 101’, típica canção para se ouvir na estrada.

Discografia

Municipal Waste

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Municipal Waste é uma banda de crossover thrash de Richmond, Virgínia, Estados Unidos formada em 2001.
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A banda faz um crossover thrash, calcada no estilo hardcore punk com o thrash metal, passando por elementos de Thrashcore. No início, a banda seguia uma linha mais thrashcore, mas ao longo dos anos foi absorvendo elementos na linha do thrash metal clássico, seguindo assim com o mais fino e puro crossover. Os discos "Hazardous Mutation" e Art Of Partying foram lançado no Brasil pela Enemy One Records em 2007. Nos concertos de Municipal Waste é normal ver-se a fazer crowd surf com pranchas de bodyboard. A banda acaba de lançar seu mais recente disco Massive Agressive de 2009 mostrando mais uma vez serem muito competentes no estilo, apesar de este ser menos aclamado que os seus anteriores. O grupo passará por São Paulo em 25 de maio de 2010 para divulgar a turnê do último disco, Massive Agressive.



Informações


Gênero: Thrash Core - Thrash Metal
Ano: 2001 - atualmente
País: Estados Unidos


Discografia

Hinder

Hinder é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 2001 em Oklahoma City, Oklahoma, por Cody Hanson, Joe Garvey e Austin Winkler.

Formação e começo:

Antes da banda se formar, Austin Winkler cantava em uma banda cover de Oklahoma City até Julho de 2001, quando ele conheceu o baterista Cody Hanson e o guitarrista Joe Garvey em uma festa da faculdade. Após a reunião, os três formaram o Hinder e começaram a tocar em um clube na cidade de Oklahoma City, conseguindo fãs locais. Os lucros provenientes da mostra foi a publicidade, bem como pagar as despesas da estreia do grupo, um EP intitulado " Far from Close”. O EP foi lançado em 2003 por uma gravadora independente, e vendeu cerca de 5.000 cópias. Dois anos mais tarde, o baixista Mike Rodden e o guitarrista Mark King se juntaram à banda. Austin Winkler escreve a maioria das músicas da banda, juntamente com o baterista Cody Hanson.


Informações:

Gênero:Hard rock
Periodo em atividade:2001–presente
Orígem:  Estados Unidos

Membros:

Austin Winkler – vocal
Joe Garvey – guitarra solo
Cody Hanson – bateria
Mark King – guitarra rítmica
Mike Rodden – baixo

Discografia:

Informações adicionais:
Senha: hmc

Cro-Mags


Cro-Mags é uma banda estado-unidense de crossover thrash/New York hardcore, formada em 1981.
Em 1981, a banda inicia suas atividades. Em 1985, gravaram uma demo-tape com canções que acabariam por ser incluidas no seu álbum de estreia The Age of Quarrel de 1986. O baixista Harley Flanagan e o vocalista John "Joseph" McGowan não mantinham um bom relacionamento o que fez com que o vocalista Joseph saísse da banda, ficando Harley como cantor.
Em 1989, a banda lançou seu segundo álbum Best Wishes. Este disco tinha muitas influências do thrash metal, o que acabou por afastar muitos dos seus antigos fãs.
Em 1992, a banda lançou o álbum Alpha Omega, que marca a volta do vocalista John Joseph, e do guitarista e letrista Kevin "Parris" Mitchell Mayhew. foi bem recebido pelos seus antigos fãs, seguido de Near Death Experience em 1993. Devido à muitos abandonos e mudanças na sua formação, a banda separou-se definitivamente após o lançamento deste álbum.
Em 1999, retornam às atividades e em 2000 lançam o álbum Revenge, que representou um retorno às suas raízes hardcore punk, lembrando uma mistura de seu álbum de estréia acrescidos de algumas músicas voltadas para o hardcore melódico.
Após a gravação de Revenge a banda se separa novamente, e a hostilidade interna entre os membros da banda (principalmente entre Mayhew e Flanagan) nunca foi resolvida. Atualmente, a banda eventualmente retorna e continuam a tocar ao vivo esporadicamente...

Informações:

Gênero: Crossover Thrash/ Hardcore Punk
Periodo em atividade: 1981 - Atualmente
Orígem: E.U.A.

Membros:

Vocal: John Joseph McGowan
Guitarra: A.J. Novello
Baixo: Craig Ahead
Bateria: Maxwell Mackie Jayson

Discografia:

Falling in Disgrace

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Falling in Disgrace é uma banda de Death Metal de Pernambuco, formada em 2008.
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Falling in Disgrace foi fundada no final de 2008, em Pernambuco, pelo Ex guitarrista da banda Abyss of Dakness, Márcio Paraíso, com o propósito de tocar Thrash / Death e tem como principais elementos musicais a mescla das várias vertentes do Metal, em suas letras temas sobre conflitos civis, promover a violência e ideias sobre o modo de viver.

Em 2010 seu primeiro CD-EP, “Never Die Alone”, que conta com as faixas “Killer Instinct” - “Blood in the Eyes” - “Without Reason for Living” e como bônus track uma faixa em português “Olhos de Canhão”.

A banda gravou seu material com a seguinte formação - Nilson Marques (vocal) – Márcio Paraíso (guitarra / baixo) e Hugo Veikon (bateria). Nas apresentações ao vivo a banda contava com um baixista amigo da banda, mas nada passou de show.

Atualmente a banda é apenas um trio, Nilson vocalista passou para o baixo e vocal, pois a dificuldade de encontrar um baixista que tenha o mesmo tempo livre que os demais músicos têm, ficou difícil, assim a banda passou a ser um Power trio. E lançará até o final desse ano de 2011 um material mais recheado.
Leia mais informações

Informações

Gênero: Thrash/Death Metal
Ano: 2008
País: Brasil


Discografia

Informações adicionais:
Senha: hmc

Van Canto



Van Canto é uma banda alemã que mescla o estilo a cappella com o estilo heavy/power metal, criando um estilo que eles chamam de "hero-metal a cappella". Composta por cinco vocalistas e um baterista (Bastian Emig), não há teclados, baixo ou guitarras nas canções..
Dois dos vocalistas (Philip Dennis Schunke ("Sly") e Inga Scharf) cantam da maneira convencional, enquanto que os outros três cantam riffs de guitarra e linhas de baixo, sendo Stefan Schmidt ("Stef") e Ross Thompson os "guitarristas" e Ingo Sterzinger ("Ike") o "baixista". Stefan chega a fazer solos em algumas canções. Amplificadores ajudam os músicos a cantarem com distorções que aproximam suas vozes aos sons de uma guitarra. Alguns membros da banda tocam instrumentos em outras bandas e a banda geralmente usa o piano para compor a base de suas músicas..Assim que a banda foi fundada, lançou seu álbum de estréia A Storm to Come, lançado pela gravadora General Schallplatten. Tinha sete faixas originais e dois covers, sendo um da canção "Battery" do Metallica e outro da canção "Stora Rövardansen" do filme Ronja Rövardotter. Três canções ganharam vídeos: "The Mission", "Battery" e "Rain". No dia 30 de setembro de 2007, eles anunciaram um novo baterista, Bastian Emig, para substituir Dennis Strillinger. Em dezembro, assinaram um acordo mundial com a GUN Records/Sony BMG. No mesmo mês, anunciaram que participariam do Wacken Open Air de 2008. Também anunciaram o segundo álbum, Hero. O álbum foi lançado em 16 de setembro de 2008 com o produtor Charlie Bauerfeind.
Van Canto fez uma turnê pelaAmérica do Sul entre 23 de junho e 2 de julho de 2008. A maior parte das apresentações foi feita no Brasil, terra natal de Ike. Logo depois, voltaram para a Alemanha para tocar no Wacken. Uma nova canção, "Speed of Light", foi lançado como um single digital em 8 de agosto, acompanhada de um vídeo. Em 2009, a banda começou a gravar o seu terceiro álbum, Tribe of Force, com Charlie e a gravadora Napalm Records.[3] O álbum (anunciado no site da gravadora Nuclear Blast tem 13 faixas, sendo dois covers ("Master of Puppets" do Metallica e "Rebellion" do Grave Digger) e três com participações especiais de vocalistas de outras bandas: Victor Smolski (do Rage) em "One To Ten", Tony Kakko (do Sonata Arctica)em "Hearted" e Chris Boltendahl (do Grave Digger) em "Rebellion".
Recentemente, Van Canto anunciou em seu site que a banda fará participações especiais nos novos álbuns das bandas Blind Guardian e Grave Digger (At the Edge of Time e sem-título, respectivamente); e da cantora Tarja (What Lies Beneath, na faixa "Anteroom of Death").

Informações:

Gênero:Heavy Metal \ Power Metal\A Capela
Periodo em atividade: 2005-Atualmente
Orígem: Alemanha


Formação Atual:


  • Philip Dennis Schunke ("Sly") - vocal principal
  • Inga Scharf - vocal principal
  • Stefan Schmidt ("Stef") - vocais baixos, solos de guitarra
  • Ross Thompson - vocais altos
  • Ingo Sterzinger ("Ike") - vocais profundos
  • Bastian Emig - bateria

Discografia:



Informações adicionais:
Senha: hmc

Vera Loca

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Vera Loca é uma banda de rock 'n' roll formada na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, que pelo sucesso obtido na Região Sul do Brasil, já foi tema de reportagens na TV. A música "Maria Lúcia" foi um dos maiores sucessos da banda, e chegou a estar entre as mais pedidas em rádios do estado.
A origem de seu nome é, segundo seus integrantes, uma referência a uma vizinha de um deles, chamada Vera.

O seu mais novo sucesso, "Borracho y Loko", é uma versão da música "Borracho y Loco" da banda "Alcohol Etílico" ("Lamento Boliviano" é uma versão dos Enanitos Verdes). O novo single da banda foi uma das músicas mais pedidas nas rádios do Rio Grande do Sul no ano de 2009. Este sucesso fez com que a Vera Loca fizesse uma turnê pela Argentina. O seu novo álbum, Vera Loca III, tem também os singles "Velocidade" e "Preto e Branco", também muito tocadas nas rádios.


Informações


Gênero: hard rock/rock
Ano: 2000 - atualmente
País: Brasil


Integrantes

  • Diego Floreio - Teclados
  • Fabrício Beck - Vocal e guitarra
  • Hernán González - Guitarra
  • Luigi Viera - Bateria
  • Mumu - Contrabaixo

Discografia

King Kobra

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King Kobra é uma banda de glam metal formado pelo baterista Carmine Appice após a saída da banda solo de Ozzy Osbourne em 1984. A banda incluiu quatro músicos relativamente desconhecidos: o vocalista Mark Free, guitarrista David Michael-Philips, baixista Jonhy Rod, e o guitarrista Mick Sweda.
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O King Kobra é mais uma das bandas glam da década de 80, mas com uma pequena diferença quando comparada com as outras... ao invés de faturar como todas, ela fracassou!

O idealizador do Projeto foi o lendário baterista Carmine Appice (Vanilla Fudge) que juntamente à Capitol Records montou uma banda que tinha a simples intenção de fazer dinheiro.

A banda inicialmente consistia em Carmine e o vocalista Mark Free. O dois recrutaram os outros membros. Mike Wolfe foi o primeiro guitarrista, mas foi substituído por Mick Sweda. No rastro vieram Johny Rod e David Michael Phillips (ex-Keel).

O álbum “Ready to Strike” foi lançado e foi extranhamente ignorado por todos. Muitos consideravam um absurdo que Carmine Appice, que era um conceituado músico de jazz, blues e rock n‘roll, tivesse se proposto a fazer algo tão comercial. O destaque do álbum é a faixa “Shadow Wolf”.

Carmine parecia não se importar e deu seu segundo passo: “Thrills of a Life time” que teve repercussão um pouco melhor que o primeiro, com boas canções como “Dream on” e “Overnight Sensation”, mas nada que pudesse ser considerado rentável, pelo menos comparado ao que estava rolando na época. Fizeram algumas turnês abrindo para Kiss e Queensyche.

Em 1986 veio a primeira baixa. Johny Rod saiu e foi parar no WASP. Lonnie Vincent entrou em seu lugar.

O King Kobra parecia querer o sucesso a qualquer custo, devido às apelações feitas. O visual era chocante, era mais do que glam, ficava no meio termo entre Poison e Twisted Sister. O primeiro single do álbum “Thrills of alifetime” foi “Never say Die (Iron eagle)” que foi colocado no filme de mesmo nome (Águia de Aço) na tentativa de erguer o nome da banda entre os nomes do rock glam, mas foi tudo em vão. Podemos dizer que apesar das críticas, a banda foi injustiçada, pois o conteúdo dos discos não era ruim.

A banda teve mais baixas, a maior delas foi a saída de Mark Free. Marc Torien assumiu o posto, mas por pouco tempo, no que resultou em apenas uma canção com a banda. Sweda e Vincent também se encheram, resolveram sair e formaram o Bulletboys.

O Baterista, já então apelidado “Carmine "eu não desisto" Appice”, montou um novo time que continha Johny Edwards no vocal (ele mais tarde integraria o Lendário Foreigner) e lançou “King Kobra III”, um disco diferente dos dois primeiros, deixando o visual um pouco de lado e concentrando-se mais nas canções que desta vez estavam mais agressivas. Se o resultado antes era ruim, com este disco ficou pior. Não que o álbum fosse fraco, mas todos já tinham tomado antipatia pelo nome King Kobra.

Carmine finalmente deu o braço a torcer, abandonou o “projeto para ganhar dinheiro” e Aceitou o convite de John Sykes para remontar o Blue Murder. Por mais de uma década o nome King Kobra ficou apenas na memória dos seus pouquíssimos fãs. Seus ex-integrantes partiram para outras bandas menos expressivas. O vocalista Mark Free ainda fez umas tentativas, mas depois abandonou por completo o mundo da música e... pasmem! mudou de sexo... Ele... (quero dizer, ela...) se chama Marcie Free agora e trabalha para o governo Americano. Agora, música para ela é só um Hobby.

Com a entrada do novo milênio e o retorno de nomes do hard glam oitentista, Carminne resolveu trazer à tona o King Kobra novamente. Mark (Marcie) não se interessou e a vaga ficou com Kelly Kelling, um virtuoso músico americano que além de cantar vai tocar também. A nova formação com Carmine Appice (bateria e vocal), Kelly Keeling (vocal, guitarra e baixo), Steve Fister (guitarra) e Mick Sweda (guitarra) lança “Hollywood Trash”, um disco que mostra um novo estilo, menos comercial, mais potencial. O disco ainda tem a participação especial de C. C. DeVille do Poison.

Informações

Gênero: Glam Metal/heavy Metal/Hard Rock
Ano: 1984 - atualmente
País: Estados Unidos~

Integrantes

  • Carmine Appice
  • Mick Sweda
  • Johny Rod
  • David Michael-Philips
  • Paul Shortino

Discografia

Informações adicionais:
Senha: hmc

Phantom Blue


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Phantom Blue é uma banda estadunidense de hard rock e heavy metal formada em 1987 por integrantes femininas desde sua formação original.
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Phantom Blue foi formado em 1987 em Hollywood , Califórnia por Michelle Meldrum e Nicole Couch . Sofá e Meldrum eram estudantes de Paul Gilbert e Bruce Bouillet de Racer X. Michelle Meldrum tinha jogado com o baterista Linda McDonald em projetos anteriores e, juntamente com o vocalista Gigi Hangach eo baixista original, Debra Armstrong, a banda assinou um contrato com a Shrapnel Records . Armstrong deixou a banda antes da gravação e foi substituído por Kim Nielsen-Parsons , um estudante de John Alderete , baixista do Racer X e The Mars Volta. Phantom Blue gravaram seu primeiro álbum com a ajuda do produtor Steve Fontano e Shrapnel companheiros companheiro de etiqueta, Marty Friedman. Meldrum sofá e também co escreveu uma faixa do álbum, com Marty Friedman. Roadrunner Records, que possuía as bandas de direitos de distribuição europeia, foram os responsáveis ​​pela banda a gravar um vídeo para o single "Por Call It Love" e um europeu de sucesso turnê da banda.

Ao retornar aos Estados Unidos, Phantom Blue chamou a atenção do cantor Don Dokken que os apresentou para Tom Zutaut da Geffen Records. Outras grandes gravadoras estavam interessados ​​em assinar a banda, mais notadamente da Disney Hollywood Records, mas a banda assinou com a Geffen. Meldrum sofá e começou a escrever o material para o lançamento Gefffen. Treinador deixou a banda antes da gravação e Meldrum com sucesso gravado todas as partes de guitarra para Built to Perform. Karen guitarrista Kreutzer substituído Couch ea banda embarcou em uma turnê europeia bem sucedida e disparou um vídeo para o único Time to Run.

A banda foi finalmente caiu de Geffen, processado pelo gerente de Byron Hontas ea posição de gestão foi assumida por Mark Dawson, namorado de baterista Linda McDonald. Michelle Meldrum guitarrista foi o primeiro a sair devido a desacordo quanto à direção da banda com Mark Dawson e vocalista Gigi Hangach logo em seguida. Em 1996, o baterista Linda McDonald era o único membro original deixou e ela continuou a usar o nome de Phantom Blue, recrutando um total de dez membros diferentes até que finalmente chamando ele sai no início de 2000.
traduzido com o google tradutor



Informações

Gênero: Glam Metal/Hard Rock/Heavy Metal
Ano: 1987 - 2009
País: Estados Unidos

Integrantes (ultima formação)

  • Gigi Hangach - vocais
  • Michelle Meldrum - guitarra
  • Nicole Couch - guitarra
  • Debra Armstrong - baixo
  • Linda McDonald - bateria

Discografia

Informações adicionais:
Senha: hmc

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Coheed and Cambria


Cohed & Cambria and discography hmc baixar completa todos os álbuns mediafire
Coheed and Cambria é uma banda norte-americana de metal. A banda tem quatro álbuns de estúdio e três DVDs ao vivo. Os álbuns deles são conceptuais e revelam uma história de ficção científica, a qual se chama The Amory Wars.
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A história de Coheed and Cambria começa em março de 1995, quando o grupo se chamava Toxic Parents, formado pelos guitarristas Claudio Sanchez e Travis Stever, mas o grupo acabou e eles recrutaram o Nate Kelley, do grupo Moe and the Boogie Cats, para tocar bateria em uma nova banda chamada Beautiful Loser com Jon Carleo no contra baixo.

Depois de uma briga sobre dinhero por gasolina, Stever saiu da banda e Kelley foi chutado fora, mas logo voltou a pedido de Sanchez. Sem Stever a banda se tornou um trio, com Sanchez na guitarra e nos vocais, rebatizando-se para Shabűtie, um nome retirado de uma tribo africana do filme The Naked Prey.

Nesta época, a banda passou por diferentes estilos musicais como o punk rock, rock indie, rock acústico, funk e heavy metal, e escreveram mais de 100 músicas. Quando Carleo deixou a banda em agosto de 1996, Kelley recrutou seu amigo, Michael Todd, que na verdade era um guitarrista, mas para o Shabűtie tocava contra baixo. Com esta formação a banda lançou seu primeiro disco chamado “Penelope EP” e Stever voltou a banda para tocar guitarra de novo.

Kelley deixou a banda em 1999 depois de um show onde Sanchez bebeu demais e a banda lançou o último disco como Shabűtie, o “Delirium Trigger”, que teve algumas músicas que apareceram no primeiro disco de Coheed and Cambria (The Second Stage Turbine Blade). Eles escolheram Josh Eppard para tocar bateria em vez de Kelley e a história de Shabűtie acabou.

Algumas músicas que apareceram em “Delirium Trigger” eram parte da história de ficção científica escrita por Sanchez, chamada “The Bag On line Adventures” que seria mais tarde rebatizada para “The Amory Wars”. O grupo adotou os conceitos da história como um tema que unificaria os álbuns da banda. Assim o nome deles mudou para Coheed and Cambria.

Em fevereiro de 2002 lançaram seu primeiro álbum de estúdio “The Second Stage Turbine Blade” pela gravadora independente Equal Vision Records. O álbum teve a influência do grupo de pós-hardcore “At the Drive-In” e também do guitarrista do influente grupo de punk hardcorenk “Bad Brains”. Além disso, “The Second Stage Turbine Blade” teve o primeiro single e videoclipe deles, “Devil in Jersey City” e trouxe comparações com a banda canadense de rock progressivo “Rush” por causa da voz distinta do Sanchez, as letras de ficção científica e a música mais complexa do que as outras bandas na cena pós-hardcore e emo.

Em seguida, após tocarem em shows com bandas como “Breaking Pangea” e “The Used”, eles lançaram seu próximo álbum de estúdio “In Keeping Secrets of Silent Earth: 3” em outubro de 2003, pela gravadora Equal Vision Records, novamente. Com os singles “A Favor House Atlantic” e “Blood Red Summer” e videos na MTV, a banda tocou com grupos como “Thursday”, “Thrice”, e “AFI” e também tocaram na “Warped Tour” e alguns shows na Europa. O álbum foi um sucesso comercial, ganhando a certificação “Gold” (ouro) pelo RIAA. Eles usaram este sucesso para lançar seu primeiro DVD ao vivo “Live At The Starland Ballroom”.

Para lançar seu terceiro álbum, Coheed and Cambria assinou um contrato com a gravadora “Columbia Records”, uma filial da Sony/BMG, uma das quatro maiores gravadoras da indústria fonográfica. Lançaram o disco “Good Apollo I’m Burning Star IV Volume One: From Fear Through the Eyes of Madness” em setembro do 2005. Este disco é o álbum mais bem sucedidos deles até à data, vendendo quase 1 milhão de unidades e era o numero 7 no Billboard 200. Este terceiro disco teve 3 singles com videos, “Welcome Home”, “The Suffering” e “Ten Speed of God’s Blood and Burial” e foi uma partida do gênero pós-hardcore, mas com a influência de rock progressivo. Eles fizeram shows nos EUA e Europa com muitas bandas, incluindo “Circa Survive”, “Dredg”, “Head Automatica” e “Avenged Sevenfold”.
Depois disso, lançaram seu segundo DVD ao vivo “Live At The Hammerstein Ballroom”.

Em novembro de 2006, Michael Todd e Josh Eppard deixaram a banda para razões pessoais e o amigo do grupo Matt Williams, juntamente com o Roadie (estradinha) da banda Matt Petrak, tocaram em alguns shows. Porém, durante a primavera de 2007, Todd voltou à banda para gravar o próximo álbum deles e em junho do mesmo ano eles escolheram Chris Pennie do “Dillinger Escape Plan” para tocar bateria.
Mas Pennie não podia tocar no álbum por causa de um contrato que ele assinou quando esteve tocando bateria pelo “Dillinger Escape Plan”, então Taylor Hawkins da banda “Foo Fighters” gravou como baterista neste álbum.
Em outubro de 2007, Coheed and Cambria lançou seu disco chamado “Good Apollo I’m Buring Star IV Volume Two: No World For Tomorrow”, o segundo disco deles pela gravadora Columbia Records. O disco teve os singles “The Running Free” e “Feathers” e era numero 6 na Billboard 200.

Recrutaram duas vocalistas e um tecladista para tocar com eles ao vivo e tocaram com bandas de rock alternativo e heavy metal como Linkin Park e Slipknot. Em outubro de 2008, eles tocaram todos os seus álbuns, do início ao fim, durante 4 shows (por cada cidade, um show para cada disco) em Nova York, Chicago, Los Angeles e Londres, em um evento chamado “Neverender” e usaram as filmagens para seu terceiro DVD ao vivo, que foi lançado em março de 2009.


A banda começou a gravar seu quinto álbum, Year Of The Black Rainbow, no verão de 2009 e terminou mais tarde nesse mesmo ano. Sanchez comenta que esse álbum é muito melódico.
O álbum foi produzido por Atticus Ross (Nine Inch Nails, Jane’s Addiction) e Joe Barresi (Queens of the Stone Age, Tool). Segundo Sanchez eles ajudaram a evoluir o som da banda a ser mais forte e dinâmico do que nunca e diz que esse é o melhor trabalho da banda até à data. Também afirma que musicalmente há um tom muito cinemático, existe uma grande quantidade de atmosferas sobre esse registro e isso é algo que ele sempre quis incorporar à outros registros, mas não podia faze-lo como fez neste.

O álbum também marca a estréia do baterista Chris Pennie no estúdio com a banda, Sanchez afirma que Peenie realmente “alavancou” esse registro e que há um monte de músicas neste album que ele não está certo se teria sido capaz de executar se não tivesse Pennie. Esse registro foi gravado pela Columbia Records em ambos os formatos standart e uma deluxe edition que incluia um romance de 352 páginas chamado “Year of the Black Rainbow”, escrito por Sanchez e por um autor de best sellers do New York Times, Peter David. Na Europa o álbum foi lançado pela Roadrunner Records.

Quanto ao álbum-história Sanchez afirma que era uma espécie de”malabarismo” de ambos os lados, gravar um álbum e escrever uma novela e que foi um pouco árduo mas na maioria das vezes era muito divertido.

Até agora o álbum recebeu resenhas positivas em geral, conquistando 72% no Metacritic (Site que reune resenhas de músicas, álbuns, filmes, etc e dá uma contagem numérica pra cada coisa, o total é a média) e foi elogiado por outros como o melhor álbum da banda até a data. Uma parte das músicas desse álbum são mais lentas por um tempo que faz com que o ouvinte realmente analise a música e aprecie as nuance sutis que esse ábum tem para oferecer. O álbum estreou como numero 5 na Billboard 200 e foi o terceiro álbum mais baixado digitamente. Todas as faixas foram escritas por Sanchez e as músicas compostas pela banda, exceto “One” e “Pearl of the Stars” que foram compostas por Sanchez e Atticus Ross.

Fonte: Last.fm

Informações

Gênero: Metal progressivo
Ano: 1995 - atualmente
País:  Estados Unidos


Integrantes

  • Claudio Sanchez
  • Travis Stever
  • Chris Pennie
  • Mike Todd

Discografia

Informações adicionais:
Senha: hmc

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Emerson, Lake & Palmer


http://www.ondarock.it/images/monografie/emerson_lake_palmer_1.jpg
Emerson, Lake & Palmer (ou ELP) foi uma banda de rock progressivo britânica formada nos anos 70 por Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarra, baixo e vocais) e Carl Palmer (bateria).

Informações:

Banda: Emerson, Lake & Palmer
Gênero: Rock Progressivo
Origem: Reino Unido http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ae/Flag_of_the_United_Kingdom.svg/20px-Flag_of_the_United_Kingdom.svg.png

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVnOaJ6fuVfQ0K53YxrhBCjJ335HcYzJFfBH_Ls7rgeX-H78p_V44MtFR9Bi17Mbd1tAVJr9VGHnvveFKrPdODHLog38EqhhL0_Rq2nlYueBxvaP1a9FLkm5tVCFNQNwg2w-xi0Pxaptg/s400/elp.jpg
A banda foi formada em 1970. Seu nome quase foi Hendrix, Emerson, Lake, and Palmer (ou ELP). Em 1969, Keith Emerson estava tocando com os The Nice, e Greg Lake estava tocando com o King Crimson. Após tocarem nos mesmos concertos algumas vezes, os dois tentaram trabalhar em conjunto, mas perceberam que seus estilos não eram compatíveis, mas sim complementares. Eles desejavam se tornar uma banda composta por teclado, baixo e bateria, molde que Emerson já vinha desenvolvendo com o The Nice, e então saíram a procura de um baterista. Antes de confirmar Carl Palmer na banda, Mitch Mitchell (do The Jimi Hendrix Experience) foi contactado. Ele não se interessou mas passou a idéia para Jimi Hendrix. Hendrix, cansado de sua banda e querendo experimentar idéias diferentes, expressou interesse em tocar com o grupo. Por conflitos nas agendas dos músicos isso não foi possível inicialmente, mas o plano era unir Hendrix no Isle of Wight Festival (em 1970). Infelizmente Hendrix faleceu, reduzindo a banda à Emerson, Lake and Palmer. Entrou para história da música por ser a primeira banda de rock a levar um sintetizador, na época um aparelho gigantesco, monofônico e analógico, para um show, em fins da década de 60. Entre os seus sucessos, destacam-se From the Beginning, Lucky Man e Ces't la vie. Os primeiros quatro anos foram muito férteis em criatividade. Lake produziu os primeiros seis álbuns da banda, começando por Emerson, Lake and Palmer (álbum) em 1970, que continha o hit Lucky Man.

Discografia:

Death from Above 1979


http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/wp-content/uploads/2011/02/Death-From-Above-1979.jpg
O Death from Above 1979 é uma dupla canadense de Rock Alternativo. A banda é formada por Jesse F. Keeler no baixo/sintetizador e Sebastien Grainger nos vocais e na bateria. Recusando-se a contratar um guitarrista, a banda é apenas baixo/bateria, e toca alto a sua mistura de música pesada e dançante.
http://userserve-ak.last.fm/serve/_/27620301/Death+From+Above+1979+dfa1979_timeout_1926jan2005.jpg
Eles assinaram com a gravadora Last Gang Records na sua terra natal, Vice Records nos EUA e 679 Recordings na Grã-Bretanha. A banda originalmente chamava simplesmente 'Death from Above', nome que aparece no primeiro lançamento da banda, o EP Heads Up!, mas devido a problemas com o selo de James Murphy (LCD Soundsystem) a DFA Records, eles acrescentaram o 1979 (que é o ano de nascimento de Sebastien). Embora os membros da banda já houvessem dito que conheceram-se em um show do Sonic Youth, eles as vezes costumavam fazer piadas como clamar que conheceram-se na prisão, em um navio pirata, em um bar gay, levando alguns fãs e jornalistas a acreditarem nesses rumores. Uma vez chegaram a contar que viviam em uma casa funerária. Em 2005, o videoclipe Romantic Rights ganhou vários prêmios na mídia musical e televisiva no Canadá. No dia 3 de agosto, Keeler via site oficial da banda declara o fim da banda. Atualmente, Jesse F. Keeler atua com o seu projeto de música eletrônica, MSTRKRFT (Mastercraft) junto com o produtor Al-P, e rumores apontam que ele tocara baixo no novo álbum do Queens of the Stone Age, com previsão de lançamento para 2007. Atualmente, Sebastien Grainger trabalha com seu projeto de eletrônico, Girl On Girl (que chegou a remixar o DFA no álbum Romance Bloody Romance).

Informações:

Banda: Death from Above 1979 ou DFA 1979
Gênero: Rock Alternativo
Origem: Canadá http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cf/Flag_of_Canada.svg/20px-Flag_of_Canada.svg.png

Discografia:

Chevelle




Chevelle é uma banda de post-grunge formada pelos irmãos Loeffler em 1995, em Grayslake, Illinois. A banda originalmente era constituida pelos três irmãos: Pete Loeffler, Sam Loeffler, e Joe Loeffler. Joe deixou a banda em 2005 e teve em seu lugar o baixista, Dean Bernadini.

Informações:

Banda: Chevelle
Gênero: Post-Grunge
Origem: Estados Unidos http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/Flag_of_the_United_States.svg/20px-Flag_of_the_United_States.svg.png

A banda Chevelle foi formada em Chicago, no ano de 1995, surgiu da vontade dos irmãos, Pete (vocal e guitarra), Sam (bateria) e Joe Loeffler (baixo) de fazer rock. Inspirados por bandas como Helmet e Tool, esse reflexo se torna claro em suas composições, com guitarras de riffs pesados e o vocal angustiado e agressivo de Pete. O trio começou se apresentando em festas populares, na área onde moravam, expandindo mais tarde a área de atuação para clubes da cidade de médio e enfim grande porte, ganhando assim popularidade e o título de grande promessa do rock local. Depois de adquirir a experiência dos shows, a banda entra em estúdio para gravar seu álbum de estréia.

Em maio de 1999, é lançado Point #1, o álbum de estréia do Chevelle, distribuído pela gravadora gospel Word Entertainment, o que gerou uma certa confusão em relação ao som dos caras, como sendo evangélicos. O disco traz 11 faixas de músicas que transbordam emoção e sentimentos, e os singles "Mia" e "Point #1", que garantiram ao grupo um contrato com uma gravadora maior, a Sony.

Em setembro de 2004, é lançado o terceiro CD do trio, This Type Of Thinking (Could Do Us In), que estreou em oitavo lugar no Top 200 da Billboard e conseguiu disco de ouro logo na primeira semana, puxado pelo single "Vitamin R" e o hit "The Clincher". Além disso, o álbum também emplacou a música "Still Running", na trilha sonora do filme O Justiceiro. Em 2006, por motivos pessoais, a banda retira o baixista Joe Loeffler (sim, o irmão mais novo deles) e para o seu lugar, é chamado Dean Bernardini (cunhado dos irmãos Loeffler), completando o trio para as gravaçoes/show's do novo album de ineditas da banda, "Vena Sera" de 2007.

Discografia

Bauhaus



Bauhaus é uma banda musical fundada em 1978 em Northampton, Inglaterra. Compostos pelo guitarrista Daniel Ash, o baixista David J, baterista Kevin Haskins que actuaram como trio até formarem quarteto com o vocalista Peter Murphy..


Apoiados no descontentamento social pós-punk, reuniram características deste movimento musical criando uma sonoridade nova, mais de acordo com o período nuclear (guerra fria e cortina de ferro) e de crise económica que apelava à ausência de cores tal era a desconfiança no futuro. A despreocupação estética do punk deu lugar a uma nova valorização de estilos e conceitos neo-românticos e depressivos como fuga à ausencia de reais conquistas sociais. A idéia a principio, era satirizar elementos do Expressionismo, dando uma vertente de teatro aos filmes como Drácula. Inspirados no horror desses filmes criaram a música Bela Lugosi's Dead que acabou fazendo com que fossem considerados um dos fundadores do rock-gótico, criaram um estilo minimalista, experimental apoiado em guitarra reverberada e acordes frios e distantes de teclado. A voz de Peter Murphy é uma presença forte e contribuiu para o culto da banda. Em 2008 os Bauhaus lançaram um novo album de estúdio, "Go Away White", que garantiram ser marco final da banda.

Informações:

Gênero: Pós Punk\ Art Rock\Gothic Rock
Periodo de atividade: 1978-Atualmente
Origem: Inglaterra


Formação:

  • Peter Murphy - Vocal (às vezes tecladista)
  • Daniel Ash - guitarra, saxofone, teclados
  • David J - baixo, teclados
  • Kevin Haskins - bateria

Discografia Estúdio:


    Ao Vivo:


      Informações adicionais
      Senha  : hmc